Sob a mesa, a toalha colorida e barata produzida na China.
O enfeite é marajoara, comprado em Canoa Quebrada de um pseudo índio.
Para comer: bananas, uma mexirica e um bolo!
Restos do almoço, feitos fantasmas nas vasilhas de sorvete.
Uma visão globalizada, meu copo vermelho me lembra o sangue.
Eu não queria estar aqui...constante desequilíbrio mordaz e solitário.
Na mesa me sinto, plena e só.
Nenhum comentário:
Postar um comentário